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CGU FINDS MINISTRY OF HEALTH MISAPPROPRIATES 44 BILLION IN BRAZILIAN COFFERS
DATE: March 12, 2023
The Brazilian Federal Comptroller General’s Office (CGU) has launched a scathing report accusing the Ministry of Health of embezzling an astronomical 44 billion Brazilian Reals (approximately 10.5 billion USD) from the national budget. The shocking revelation has sent shockwaves throughout the government and the Brazilian people, sparking widespread outrage and demands for accountability.
According to the CGU audit, the Ministry of Health misused funds intended for healthcare services, medications, and infrastructure development, channeling them instead towards opaque and unaccountable "consulting" services and "public-private partnerships".
The report details egregious examples of mismanagement and corruption, including:
- Overbilling and kickbacks: Contractors were overpaid for substandard services, with a portion of the excess funds reportedly siphoned off as kickbacks to government officials.
- Dubious consulting contracts: Tainted consulting firms received billions in contracts without competitive bidding, with no discernible benefits to the Brazilian public.
- phantom projects: Funding allocated for specific projects, such as hospital renovations, never materialized, and money was instead diverted to dubious "public-private partnerships".
- Misaligned priorities: Funds meant for essential healthcare services were reallocated to non-essential projects, such as events and conferences.
The CGU’s findings are set to spark a firestorm of controversy, as lawmakers and citizens alike demand justice and transparency from the embattled Ministry of Health.
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https://eaud.cgu.gov.br/relatorios/download/1523663
O bostil está mesmo de volta.
View info-news.info by ancapivara
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Acharam que o amor é de graça? Viva o SUS, foi pra isso que eu fiz o L.
Sem o PT: escândalo que envolvem, no máximo, alguns poucos milhões.
Com o PT: escândalos que envolvem dezenas de bilhões se tornam mato.
E ainda tive que ver imbecil falando que Lula e Bolsonaro eram iguais e tratando o “escândalo” das jóias como o fim do mundo.
De acordo com Fernão Lara Mesquita:
“MINISTÉRIO DA SAÚDE SUMIU COM R$ 44,2 BI EM 2023
A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou uma distorção de R$ 44,2 bilhões nas contas do Ministério da Saúde da senhora Nisia Trindade, que recorrentemente aparece no noticiário como a protagonista de praticas pouco republicanas, somente no ano de 2023, o primeiro do governo Lula.
Uma das distorções mais escandalosas, pelo uso politico que a questão teve na campanha de destruição do governo Bolsonaro, é a que se refere à aquisição de vacinas e medicamentos.
O golpe, ai, refere-se ao seguinte expediente:
* o ministerio de Nisia Trindade registra na conta “Doações/Transferências Recebidas” o recebimento de boa parte dos medicamentos e vacinas que compra como sendo “doados” por grandes laboratórios;
* o relatório constata que os itens “doados” na verdade são entregues mediante pagamento de “contrapartidas” pelos itens comprados pelo MS;
* “… apesar da utilização do termo ‘doação’, esse tipo de transação mais se assemelha a um desconto comercial: trata-se de um modelo de fornecimento que resulta na elevação artificial dos valores unitários dos medicamentos”;
* em apenas um dos contratos analisados, no valor de R$ 249 milhões, houve o pagamento de R$ 231,5 milhões como condição para o recebimento dos itens supostamente doados pelo laboratório.
Somente nesse quesito das “doações não doadas” de vacinas e medicamentos, o rombo nas contas soma mais de R$ 3,5 bilhões.
A maior distorção, no valor de R$ 21,9 bilhões, esta na manipulação contábil dos estoques de medicamentos e insumos importados.
O esquema é o seguinte:
* a conta de estoques importados é transitória, ou seja, os valores devem constar apenas durante período em que o material adquirido é importado para o Brasil;
* após a entrega, os valores passam a constar em uma conta de estoque para distribuição
* em alguns períodos de 2023, o mesmo lote constava na conta de material em trânsito, no valor de R$ 11 bilhões, e na de material em estoque, no valor de R$ 13 bilhões.
“Verifica-se que o volume de lançamentos que aumentam o saldo da conta de débitos é superior ao volume de lançamentos da conta de créditos na maioria dos meses analisados. Isso indica que não ocorreram as devidas baixas quando o MS recebeu os insumos importados”.
Outros vazamentos importantes detectados incluem:
– R$ 16,7 bilhões no reconhecimento indevido de provisões para indenizações;
* R$ 471 milhões em perdas de estoque.
As informações são do site Metrópoles que conseguiu o relatório pela Lei de Acesso à Informação.”